domingo, 25 de fevereiro de 2018

"FAKE NEWS"

Investidores... Irmandade... Seguidores... Leitores... O tema de hoje é de extrema importância.
É um assunto que tem atravessado continentes e causado danos irreparáveis a todas sociedades e a tendência é que continue crescendo e aumentando o poder das forças ocultas para o bem ou para o mal.
Fake News é um termo usado para se referir a notícias fabricadas. Originou-se nos meios tradicionais de comunicação mas se espalhou para mídia online. Este tipo de notícia não tem base nenhuma na realidade mas é apresentada com sendo correta.
Parece vírus... você recebe informações no seu WhatsApp, Facebook, entre outras redes, achando que o conteúdo é verdadeiro mas tudo não passa de balela. Nunca foi tão urgente desde o surgimento da Internet a discussão sobre a disseminação de notícias falsas. 
Nos EUA vimos a eleição presidencial que levou Donald Trump à vitória com a intervenção russa. O mesmo declarou no seu Twitter: "A mídia das notícias falsas não é minha inimiga, mas sim do povo americano". O tom foi parecido com o de Richard Nixon, ex-presidente americano que abertamente detestava jornalistas. Nixon renunciou à presidência logo após a imprensa revelar práticas ilegais na Casa Branca.
Centenas de pessoas trabalham desde 2014 em um conjunto de escritórios de São Petersburgo (Rússia). A missão desses escritórios é espalhar boatos favoráveis ao Kremlin pela Internet. Entre as Fake News temos notícias sobre a guerra e o fascismo na Ucrânia, a decadência da Europa, os problemas financeiros da Grécia, o presidente Barack Obama, a chanceler alemã Angela Merkel. Todos esses assuntos eram alvo dos comentários críticos que a "fábrica de mentiras" de São Petersburgo gerava e a mais atual é a ingerência na política norte-americana e nas eleições presidenciais de 2016.
A guerra informativa já contamina as eleições no Brasil. Especialistas alertam que a polarização política preparou o terreno para sites com forte viés ideológico, esses sites inundaram as redes sociais e podem ser decisivos na disputa pelo voto. Os elementos estão prontos: um país muito ativo nas redes sociais, com uma relevante polarização ideológica que se reflete claramente na Internet, e ainda pela frente, uma das mais acirradas eleições de todos os tempos. As eleições deveriam consistir em eleitores que tomam decisões com informação checada, caso contrário a democracia está em perigo.
O Google passou a combater Fake News em "snippets (caixas de texto descritivas que trazem resultados bem específicos às suas perguntas)" nos resultados de busca. Além de agora conseguir evitar Fake News o recurso também poderá trazer mais de uma resposta resumida para os internautas.
Caríssimos, o que posso salientar é que antes de passar qualquer informação para frente, chequem a procedência, mesmo parecendo uma informação inofensiva pode causar danos.

Sigo com esse pensamento para o País sempre deixando claro que meu Blog está aberto para novas opiniões.

A decisão de seguir as dicas é de responsabilidade de cada um.

Investidores... Irmandade... Leitores... Seguidores... "Às vezes a única coisa verdadeira num jornal é a data", escrito por Luis Fernando Veríssimo.

Obrigado... Obrigado... Obrigado...

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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

"4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL"

Investidores... Leitores... Seguidores... Irmandade... Preparem-se para mudanças abruptas e radicais, estamos dentro e a todo vapor da "4ª Revolução Industrial ou Indústria 4.0".
Já estamos vivendo nessa nova Era que vai transformar a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.Teremos grandes alterações nos âmbitos econômico, social e político. O desenvolvimento e a incorporação de inovações tecnológicas irão mudar o mundo como conhecemos e moldar a indústria nos próximos anos.
O termo "Indústria 4.0" teve origem em um projeto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão composto por seis princípios que orientam as empresas a identificarem e implementarem os seguintes cenários:
Interoperabilidade: a habilidade dos sistemas cyber-físicos, dos humanos e das Fábricas Inteligentes de se conectarem e se comunicarem entre si através da Internet e da Computação em Nuvem. Virtualização: uma cópia virtual das Fábricas Inteligentes é criada por sensores de dados interconectados (que monitoram processos físicos) com modelos de plantas virtuais e modelos de simulação.
Descentralização: a habilidade dos sistemas cyber-físicos das Fábricas inteligentes de tomar decisões sem intervenção humana.
Capacidade em Tempo-Real: capacidade de coletar e analisar dados e entregar conhecimento derivado dessas análises imediatamente.
Orientação a Serviço: oferecimento dos serviços através da Computação em Nuvem. Modularidade: adaptação flexível das Fábricas Inteligentes para requisitos mutáveis através da reposição ou expansão de módulos individuais.
Os impactos causados serão muito grandes e afetarão o mercado global como um todo. Novos modelos de negócios serão criados. As fábricas inteligentes serão capazes de personalizar os produtos levando em consideração as preferências de cada cliente. Outro ponto relevante será a pesquisa e desenvolvimento no setor de segurança em T.I. que deverá se desenvolver ainda mais para tornar viável a adaptação das empresas a este novo modelo de indústria que está surgindo.
As fábricas já vem substituindo trabalhos manuais e repetitivos pela mão de obra automatizada. Por outro lado surgirão oportunidades para profissionais capacitados em tecnologia com formação multidisciplinar para compor uma fábrica inteligente.
A economia gerada pela digitalização dos processos nas fábricas é um dos principais atrativos, o conceito básico é não gastar dinheiro: desenvolver produtos de modo virtual, usar software no desenvolvimento dos produtos, testá-los virtualmente e armazenar essa informações no mesmo banco de dados.
A 4ª Revolução Industrial não se define em cada uma destas tecnologias isoladamente mas na convergência e sinergia entre elas. Está ocorrendo uma conexão entre o mundo digital, o mundo físico, que são as coisas, e o mundo biológico, que somos nós.
Eu poderia escrever facilmente um livro sobre essa matéria. É muita informação. Aos poucos vamos digerindo tudo isso. Hoje são sete países pioneiros nessa nova Revolução Industrial: Cingapura, Finlândia, Suécia, Noruega, Estados Unidos, Israel e Holanda. Na América do Sul destaca-se o Chile. O Brasil está somente na 72ª posição no ranking e com o agravante de estar em crise e uma economia que utiliza mão-de-obra barata como vantagem competitiva, o que é muito prejudicial neste novo cenário.

Sigo com esse pensamento para o País sempre deixando claro que meu Blog está aberto para novas opiniões.

A decisão de seguir as dicas é de responsabilidade de cada um.

Investidores... Irmandade... Leitores... Seguidores... "As revoluções são a locomotiva da história", escrito por Karl Marx.

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